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7 dicas para responsabilidade afetiva

 


Esses dias, folheando uma revista, me deparei com o tema "responsabilidade afetiva", e por ser novo para mim, quis compartilhar com vocês. Em um primeiro momento, lendo o tema, vem a impressão de que somos responsáveis pelo que o outro sente.

Isto não está de todo, errado. A forma como nos comunicamos tem um impacto sobre o outro, e podemos fazer ajustes em nossa forma de entender, falar para e perceber o outro, de forma a tornar a comunicação mais madura, suave e assertiva.

Porém, percebam que, nenhum dos conceitos posteriores, se sobrepõe ao primeiro: a responsabilidade afetiva começa com a forma como nos conhecemos e respeitamos nossos limites, privilegiando o que nos traz bem-estar.

Você já havia ouvido falar sobre responsabilidade afetiva? Como lida com isso? Veja as dicas abaixo para compreender melhor como pode criar relações equilibradas:

1 - Preste atenção em si: Antes de pensar em ter responsabilidade com o outro, é preciso conhecer e respeitar os próprios limites. Conhecendo o que lhe faz bem ou não, e sabendo respeitar estes parâmetros, desenvolvemos relações saudáveis com o eu, e por consequência, com os outros.

2 - Evite o julgamento: Nos relacionamentos em geral, nosso julgamento impulsivo faz com que nossas ações sobre o outro não fiquem claras. Pode ser que alguém esteja reagindo a algo que falamos ou fizemos porque não nos expressamos bem, ou porque a pessoa não está em um bom momento.

3 - Abra-se para o diálogo: Pergunte quando tiver dúvidas, e esteja aberto a perguntas se alguém quiser conversar. Ouça com atenção, sem conclusões precipitadas. Perguntar ajuda a evitar deduções equivocadas, e o mesmo acontece quando alguém questiona. Analise o que dizer (ou ouvir) com calma, sem precipitações.

4 - Exercite com os mais próximos: Comece a exercitar sua capacidade de se expressar com maturidade com as pessoas mais próximas. Quando sentir mágoa, raiva ou frustração, busque conversar sobre o que incomodou assim que estiver se acalmado. Dessa forma, evita-se que o sentimento cresça de uma forma negativa para os dois lados.

5 - Inclua todas as pessoas: Responsabilidade afetiva inclui todas as pessoas do nosso convívio, incluindo pessoas do trabalho ou pais de colegas dos filhos. Busque honestidade, clareza e palavras suaves na comunicação. Esteja sempre com disposição para o diálogo, sem levantar uma barreira quando alguém se aproxima. 

6 - Respeitar não é aceitar: É possível ouvir e respeitar a posição do outro, com a consciência de que cada um tem seus próprios pontos de vista e suas verdades, sem necessariamente precisar mudar o próprio ponto de vista. Em casos em que é preciso um consenso, tenha em mente o que é inegociável, e o que pode ser flexibilizado. 

7 - Deixe de querer impor a razão: Grande parte de discussões e até brigas, se desenvolve quando as pessoas querem provar ao outro que tem razão. Desapegue da razão... mantenha suas verdades e pontos de vista se funcionam para você, e permita que o mesmo para o outro lado. É possível coexistir com outras pessoas, cada um com sua razão. Ninguém precisa ganhar ou perder.


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Inspirado em texto da Revista Sorria, edição 78, abril/maio de 2021.



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