Crença limitante é um das principais causas de escassez e problemas financeiros. Essas crenças tem origem principalmente nas vivências de infância, educação, religião e cultura equivocada. Enquanto o sistema de crenças não é limpo desses conceitos distorcidos, fica muito difícil prosperar, pois mesmo que isso aconteça, as crença desenvolverão sistemas de autossabotagem que farão com que a pessoa perca dinheiro, gere dívidas em excesso ou se aproxime de pessoas mal intencionadas inconscientemente.
Esta é uma lista com 12 das principais crenças limitantes e breves colocações sobre o quanto essas crenças são equivocadas - esta lista faz parte do Curso de Coach - Finanças, a ser lançado em breve no Portal, cuja lista completa traz 24 crenças limitantes:
- Passei necessidade, agora quero o melhor: todos merecem o melhor, independente das condições que tiveram anteriormente, e devem ter esse benefício, desde que haja planejamento consciente e sequência de prioridades para prosperar de maneira sólida.
- Gasto porque não sei se estarei vivo amanhã: é preciso sempre respeitar o equilíbrio entre o receber e o gastar, independente do quanto se viva.
- Enriquecer é questão de sorte ou de berço: enriquecer é uma soma de estudo (não formal, mas se informar sobre finanças), ações, foco, disciplina, equilíbrio emocional, alinhamento energético.
- O dinheiro muda as pessoas, para pior: o dinheiro, assim como a falta dele, só mostra o que a pessoa já é. Se uma pessoa é generosa, com dinheiro será mais generosa; se é egoísta, será mais egoísta.
- Dinheiro não é importante: é importante tanto para manter as condições primárias como para oportunizar novas experiências.
- Quem é rico não vai pro céu: a elevação espiritual não depende das condições financeiras, mas daquilo que se viveu, pensou, semeou e agiu durante a vida.
- Dinheiro não cresce em árvore: essa crença dá a ideia de escassez. De fato, é preciso imprimir atitudes e ações para prosperar financeiramente, mas o Universo é abundante em recursos, sendo que a prosperidade pode ser alcançada por qualquer pessoa.
- Se eu ficar rico, ninguém mais gostará de mim: por uma questão de frequência ou interesses, pode ser que algumas pessoas se afastem, mas outras pessoas, mais alinhadas com o novo patamar, virão, e quem gostar da pessoa de verdade, gostará de qualquer forma – com ou sem dinheiro.
- Não gosto de economizar porque sou generoso: é possível ser generoso e ainda, criar uma reserva financeira, bastando para isso planejamento e disciplina.
- Se eu enriquecer, as pessoas só estarão interessadas no meu dinheiro: se a pessoa acredita nisso, atrairá pessoas que justifiquem sua crença. Se a pessoa tiver estima suficiente para se amar acima do dinheiro, então será amada acima do dinheiro.
- Dinheiro é a raiz de todo o mal: dinheiro pode ajudar muitas pessoas, não depende do dinheiro, mas do que se faz com ele, ou seja, se a pessoa vê o dinheiro como uma forma de monopólio, poder e manipulação, de fato não será bom, mas se a pessoa ver como uma oportunidade de abençoar a sua vida e a de outras pessoas, então será bom.
- A culpa é da economia, país, emprego, chefe...: a responsabilidade é sempre pessoal, independente dos contextos – são as escolhas e atitudes pessoais que promovem ou não a prosperidade. Só trazendo a responsabilidade para si, é possível imprimir ações para mudar esse contexto.
Esta é uma lista com 12 das principais crenças limitantes e breves colocações sobre o quanto essas crenças são equivocadas - esta lista faz parte do Curso de Coach - Finanças, a ser lançado em breve no Portal, cuja lista completa traz 24 crenças limitantes:
- Passei necessidade, agora quero o melhor: todos merecem o melhor, independente das condições que tiveram anteriormente, e devem ter esse benefício, desde que haja planejamento consciente e sequência de prioridades para prosperar de maneira sólida.
- Gasto porque não sei se estarei vivo amanhã: é preciso sempre respeitar o equilíbrio entre o receber e o gastar, independente do quanto se viva.
- Enriquecer é questão de sorte ou de berço: enriquecer é uma soma de estudo (não formal, mas se informar sobre finanças), ações, foco, disciplina, equilíbrio emocional, alinhamento energético.
- O dinheiro muda as pessoas, para pior: o dinheiro, assim como a falta dele, só mostra o que a pessoa já é. Se uma pessoa é generosa, com dinheiro será mais generosa; se é egoísta, será mais egoísta.
- Dinheiro não é importante: é importante tanto para manter as condições primárias como para oportunizar novas experiências.
- Quem é rico não vai pro céu: a elevação espiritual não depende das condições financeiras, mas daquilo que se viveu, pensou, semeou e agiu durante a vida.
- Dinheiro não cresce em árvore: essa crença dá a ideia de escassez. De fato, é preciso imprimir atitudes e ações para prosperar financeiramente, mas o Universo é abundante em recursos, sendo que a prosperidade pode ser alcançada por qualquer pessoa.
- Se eu ficar rico, ninguém mais gostará de mim: por uma questão de frequência ou interesses, pode ser que algumas pessoas se afastem, mas outras pessoas, mais alinhadas com o novo patamar, virão, e quem gostar da pessoa de verdade, gostará de qualquer forma – com ou sem dinheiro.
- Não gosto de economizar porque sou generoso: é possível ser generoso e ainda, criar uma reserva financeira, bastando para isso planejamento e disciplina.
- Se eu enriquecer, as pessoas só estarão interessadas no meu dinheiro: se a pessoa acredita nisso, atrairá pessoas que justifiquem sua crença. Se a pessoa tiver estima suficiente para se amar acima do dinheiro, então será amada acima do dinheiro.
- Dinheiro é a raiz de todo o mal: dinheiro pode ajudar muitas pessoas, não depende do dinheiro, mas do que se faz com ele, ou seja, se a pessoa vê o dinheiro como uma forma de monopólio, poder e manipulação, de fato não será bom, mas se a pessoa ver como uma oportunidade de abençoar a sua vida e a de outras pessoas, então será bom.
- A culpa é da economia, país, emprego, chefe...: a responsabilidade é sempre pessoal, independente dos contextos – são as escolhas e atitudes pessoais que promovem ou não a prosperidade. Só trazendo a responsabilidade para si, é possível imprimir ações para mudar esse contexto.