A apendicite é caracterizada por um bloqueio na vida causado pelo medo.
Vítimas dessa doença mostram alegria dispersa e resistência a quebrar um padrão ficando agarradas a situações como relacionamentos, profissão, que não trazem satisfação por medo de tomar outro caminho.
Ao mesmo tempo, há o medo de continuar no mesmo caminho, mas a pessoa sente que não consegue mudar. Esse conflito prejudica os canais de felicidade, a pessoa tende a juntar lixo mental e mágoas, acreditando que deve se trancar e que merece continuar sofrendo. Presa nesse padrão a pessoa torna-se suscetível ao ataque das bactérias responsável por esse tipo de infecção, a capacidade de reação é atrofiada pela própria pessoa de forma inconsciente.
De acordo com o livro Metafísica da Saúde, "a apendicite revela uma agressividade contra as defesas dos conteúdos internos e não contra os fatores externos, que são contrários ao que sentimos. Discordando da maneira que sentimos e objetivando sentimentos favoráveis ao meio que vivemos, tornamo-nos vulneráveis à invasão de bactérias. Essa condição expressa nossa vontade de sermos inundados pelo sentimento social, sufocando o sentimento pessoal."
A doença é muito séria porque além do poder provocar outras mais graves, a retirada do apêndice diminui a capacidade da pessoa de proteger o que sente, e o ser passa a ter a tendência de se tornar uma pessoa fria, cética, excessivamente racional.
Para mudar esse padrão é preciso que a pessoa reconheça seu potencial, encontre sua coragem, aprenda a domar o ego - sem querer estar sempre certa, libere as mágoas para poder então libertar as situações à qual está presa e escolha recomeçar um caminho com maior felicidade e harmonia, sobretudo, em relação aos próprios sentimentos.
Novo padrão sugerido: Eu escolho deixar a vida fluir naturalmente. Eu liberto meus sentimentos e me permito sentir e ser o que faz parte da minha essência pois sei que este é um caminho seguro.
***
Para que se possa abranger o maior número de doenças possível, publicaremos as doenças periodicamente em ordem alfabética. É importante sempre avaliar com calma cada caso, olhando para o interior, conversando consigo mesma/o para perceber qual é o padrão arraigado e como este pode ser substituído por um novo padrão, visto que todas as doenças partem do eu, do que criamos em nosso interior e se manifesta no exterior. Em seguida, fale consigo várias vezes sobre o novo padrão e sempre com a postura de que a doença já está curada.
Livros de referência:
Vítimas dessa doença mostram alegria dispersa e resistência a quebrar um padrão ficando agarradas a situações como relacionamentos, profissão, que não trazem satisfação por medo de tomar outro caminho.
Ao mesmo tempo, há o medo de continuar no mesmo caminho, mas a pessoa sente que não consegue mudar. Esse conflito prejudica os canais de felicidade, a pessoa tende a juntar lixo mental e mágoas, acreditando que deve se trancar e que merece continuar sofrendo. Presa nesse padrão a pessoa torna-se suscetível ao ataque das bactérias responsável por esse tipo de infecção, a capacidade de reação é atrofiada pela própria pessoa de forma inconsciente.
De acordo com o livro Metafísica da Saúde, "a apendicite revela uma agressividade contra as defesas dos conteúdos internos e não contra os fatores externos, que são contrários ao que sentimos. Discordando da maneira que sentimos e objetivando sentimentos favoráveis ao meio que vivemos, tornamo-nos vulneráveis à invasão de bactérias. Essa condição expressa nossa vontade de sermos inundados pelo sentimento social, sufocando o sentimento pessoal."
A doença é muito séria porque além do poder provocar outras mais graves, a retirada do apêndice diminui a capacidade da pessoa de proteger o que sente, e o ser passa a ter a tendência de se tornar uma pessoa fria, cética, excessivamente racional.
Para mudar esse padrão é preciso que a pessoa reconheça seu potencial, encontre sua coragem, aprenda a domar o ego - sem querer estar sempre certa, libere as mágoas para poder então libertar as situações à qual está presa e escolha recomeçar um caminho com maior felicidade e harmonia, sobretudo, em relação aos próprios sentimentos.
Novo padrão sugerido: Eu escolho deixar a vida fluir naturalmente. Eu liberto meus sentimentos e me permito sentir e ser o que faz parte da minha essência pois sei que este é um caminho seguro.
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Para que se possa abranger o maior número de doenças possível, publicaremos as doenças periodicamente em ordem alfabética. É importante sempre avaliar com calma cada caso, olhando para o interior, conversando consigo mesma/o para perceber qual é o padrão arraigado e como este pode ser substituído por um novo padrão, visto que todas as doenças partem do eu, do que criamos em nosso interior e se manifesta no exterior. Em seguida, fale consigo várias vezes sobre o novo padrão e sempre com a postura de que a doença já está curada.
Livros de referência:
- Você pode curar sua vida
- Linguagem do corpo
- Metafísica da saúde