Gostaria de compartilhar algumas dicas úteis portanto, escolhi escrever sobre a percepção. Percebi seu valor após ouvir falar sobre o tema em diversas mídias de estudo.
É interessante observar que, como a percepção é um atributo muito natural no ser humano, nos abandonamos às suas leituras sem critérios e atenção, e com isso podemos ser levados a cometer erros sérios que impactam em nossa vida. A percepção desenvolve-se a partir dos nossos sentidos - tato, visão, audição, paladar e olfato, através de nossas memórias, intuição e poder de dedução.
Quando esses padrões de percepção estão distorcidos ou são utilizados sem um critério consciente, influenciados por nosso estado emocional do momento - que por vezes, é instável, existe a latente possibilidade de sermos levados a interpretar erroneamente e a partir dessa interpretação, tomarmos atitudes equivocadas e levianas no sentido de que não estamos no comando do nosso potencial perceptivo.
No momento em que compreendi isso, passei a observar fatos, pensamentos e os sentimentos que esses produziam de maneira muito mais atenta, e conclui que muito do que percebemos não corresponde à realidade, mas a uma projeção, a uma leitura que eu realizo sobre a realidade. Pode-se resumir essa questão a uma pergunta muito simples: o que eu enxergo da realidade de fato corresponde à ela?
De acordo com a visão da mecânica quântica, a realidade que vivemos é resultado da nossa percepção, o que é muito coerente. Em inúmeras situações somos capazes de perceber algo em uma paisagem, por exemplo, que nenhuma outra pessoa está percebendo. Ou, quando estamos em meio a um problema, outra pessoa pode nos dar uma solução que estava em nossa frente ou uma perspectiva positiva que não conseguimos enxergar. Ou ainda, podemos estar felizes com alguma percepção e alguém, negativo, pode exprimir uma outra percepção que coloca nossa alegria por água abaixo, se absorvemos essa verdade. Esses são exemplos do quanto a percepção é subjetiva.
Quando deduzimos algo - especialmente se for algo negativo ou que nos deixe triste - vale parar e pensar em uma série de questões, como por exemplo:
Indico que procurem realizar esse exercício e perceberão o quanto somos levados a fazer uma leitura equivocada da realidade. Uma das leis fundamentais da mecânica quântica é "o modo como observo um objeto altera o objeto observado".
Praticar essa modificação de percepção é uma escolha única e exclusivamente pessoal. Podemos, a qualquer momento, escolher observar uma realidade mais positiva e feliz, e com isso vale colocar mais uma questão paradoxal para reflexão: A realidade que vivo é o que existe de fato ou é um resultado do modo como estou escolhendo observá-la?
É interessante observar que, como a percepção é um atributo muito natural no ser humano, nos abandonamos às suas leituras sem critérios e atenção, e com isso podemos ser levados a cometer erros sérios que impactam em nossa vida. A percepção desenvolve-se a partir dos nossos sentidos - tato, visão, audição, paladar e olfato, através de nossas memórias, intuição e poder de dedução.
Quando esses padrões de percepção estão distorcidos ou são utilizados sem um critério consciente, influenciados por nosso estado emocional do momento - que por vezes, é instável, existe a latente possibilidade de sermos levados a interpretar erroneamente e a partir dessa interpretação, tomarmos atitudes equivocadas e levianas no sentido de que não estamos no comando do nosso potencial perceptivo.
No momento em que compreendi isso, passei a observar fatos, pensamentos e os sentimentos que esses produziam de maneira muito mais atenta, e conclui que muito do que percebemos não corresponde à realidade, mas a uma projeção, a uma leitura que eu realizo sobre a realidade. Pode-se resumir essa questão a uma pergunta muito simples: o que eu enxergo da realidade de fato corresponde à ela?
De acordo com a visão da mecânica quântica, a realidade que vivemos é resultado da nossa percepção, o que é muito coerente. Em inúmeras situações somos capazes de perceber algo em uma paisagem, por exemplo, que nenhuma outra pessoa está percebendo. Ou, quando estamos em meio a um problema, outra pessoa pode nos dar uma solução que estava em nossa frente ou uma perspectiva positiva que não conseguimos enxergar. Ou ainda, podemos estar felizes com alguma percepção e alguém, negativo, pode exprimir uma outra percepção que coloca nossa alegria por água abaixo, se absorvemos essa verdade. Esses são exemplos do quanto a percepção é subjetiva.
Quando deduzimos algo - especialmente se for algo negativo ou que nos deixe triste - vale parar e pensar em uma série de questões, como por exemplo:
- O que estou percebendo corresponde à realidade?
- Tenho provas disso ou estou só deduzindo?
- Se não tenho provas, quais seriam as outras possibilidades de percepção viáveis nesse caso? Quais seriam mais positivas?
- Por qual motivo escolho sempre enxergar que as situações estão contra mim? Como posso mudar isso?
- A partir da minha percepção, quais perspectivas podem estar a meu favor e podem me ajudar a tomar atitudes que me impulsionem adiante?
Indico que procurem realizar esse exercício e perceberão o quanto somos levados a fazer uma leitura equivocada da realidade. Uma das leis fundamentais da mecânica quântica é "o modo como observo um objeto altera o objeto observado".
Praticar essa modificação de percepção é uma escolha única e exclusivamente pessoal. Podemos, a qualquer momento, escolher observar uma realidade mais positiva e feliz, e com isso vale colocar mais uma questão paradoxal para reflexão: A realidade que vivo é o que existe de fato ou é um resultado do modo como estou escolhendo observá-la?