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Os perigos do uso do Aspartame e dos produtos Diet

Há anos o aspartame tem sido utilizado como substituto do açúcar, sendo um dos adoçantes mais populares utilizados em produtos diet. Porém, este produto pode provocar doenças com sequelas gravíssimas.


O refrigerante diet, por exemplo, é altamente tóxico, cheio de substâncias que se transformam em álcool dentro do corpo. Este álcool não é como o utilizado em bebidas alcoólicas, sendo o álcool etílico, e sim um do tipo que pode matar ou cegar - o álcool metílico, também conhecido como metanol. O metanol se decompõe no fígado, produzindo uma substância ainda mais tóxica, o formaldeído, considerado cancerígeno.


O ácido aspártico e a fenilanina ocorrem naturalmente em pequenas quantidades nos alimentos que consumimos. Esses dois aminoácidos consumidos em doses maiores podem fazer com que os neurônios entrem em hiperatividade até a exaustão. O glutamato monossódico, legalizado, também cai nessa categoria.

Outra ligação neurológica está em que os dois peptídeos estão envolvidos no processo de neurotransmissão, e durante a ingestão de aspartame pode ocorrer um aumento do cérebro, derrubando a proporção entre norepinefrina e serotonina, neurotransmissor que regula o humor. O impacto pode gerar sintomas de pânico, distúrbios de humor e até convulsões.

Outros sintomas relatados por quem usava aspartame ou produtos com esse elemento na composição relataram, entre outros 40 sintomas, são erupções, dores de cabeça, sangramento ocular, distúrbios no sistema nervoso (causando até paralisias) e de acordo com o Instituo Nacional do Câncer, houve um aumento significativo de tumores cerebrais em 1985, muito possivelmente ligados à essa substância, pois nos dois anos anteriores houve uma explosão do consumo da substância nos Estados Unidos.

O aspartame é utilizado em mais de nove mil produtos industrializados como alimentos e bebidas. A venda mundial de refrigerantes diet crescem 6% ao ano, rendendo cerca de 1 bilhão de dólares anualmente. Nutrasweet, o produto mais conhecido do mercado com Aspartame, não é muito potente, sendo necessárias grandes doses para provocar o efeito adoçante. Uma lata de refrigerante contém cerca de metade uma mão em concha de Aspartame, o que é uma grande quantia de metanol e formaldeído para processar, contra somente 17 calorias de uma colher de chá de açúcar. Observando esses dados, qual substância parece ser menos danosa ao organismo, aspartame ou açúcar?

Mas então, como essa substância foi liberada legalmente?

Durante dezesseis anos, o laboratório G.D. Searle e Co., produtor do aspartame, aguardou o pedido de aprovação da FDA, maior agência de vigilância dos Estados Unidos, sem conseguir provar que o consumo era seguro. Após a posse do Presidente Reagan, em 1981, uma nova comissão do FDA foi nomeada e recebeu autorização para ignorar uma lei que dizia que aditivos alimentares precisavam de testes conclusivos de segurança para serem aprovados. Com isso, acabou sendo aprovado. De acordo com o FDA, o aspartame é a substância da qual há mais queixas em sua história, com mais de dez mil queixas oficiais relatando efeitos colaterais, incluindo efeitos neurológicos.

Há alguns movimentos mundiais de conscientização sobre os efeitos do consumo dessa substância. em alguns países o aspartame já está proibido. Após analisar os dados, qual seria sua escolha?


Fonte: livro Conexão Mente Corpo Espírito. Dados de 2007.

Imagem de gavrilitsa por Pixabay

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